Reblogando Acônito 😉
Às vezes só em imaginar a ausência
E em pensar na ida sempre prematura,
Desejo todos os dias penetrar tua essência.
Desvendar suas palavras não ditas me assusta!
Mas as ditas tanto me elevam que me levam
Pelos vários caminhos de vertentes astutas…
Mas desisto! Vou pegar a estrada mais curta
Eu pulso inconsequente… consecutiva
Esqueço a razão, tal como ela me esquece
Eu grito em desespero tentando ser reativa
Abraço a rápida emoção: ela me apetece.
Jogo-me nos teus braços quentes, minha volúpia
Imagino se tudo isso é apenas reflexo do amor…
Perturbo-me com tuas saídas sempre abruptas
Mas lá no fundo, sei que também levo-te a dor.
Sinto um leve toque de Álvares de Azevedo nessa obra. ♥
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Fico lisonjeada por sentir esse leve toque! Álvares tem um espacinho na minha estante e um enorme no meu coração rs
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No meu também 😋 Meu tcc foi sobre ele ❤
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Muito Bom ! Estou sempre visitando e lendo os posts deste site, eu e minha amiga sempre estamos acompanhando este site maravilhoso.
Gostei deste artigo, muito legal.
Parabéns !
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Nossa que artigo lindo ! Estou adorando visitar este blog maravilhoso, estou viciada neste blog, quase todos os dias estou visitando e lendo os artigos,
realmente um blog perfeito.
Parabéns !
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Não acredito em amor que não dói. É como remédio fraco. Não cura. Lindo poema, Lis.
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é como doença que não se sente… Obrigada Odonir! =D
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